Por incrível que pareça, a impressão digital começou a ser utilizada como identificação pessoal e documental, no ano de aproximadamente 666 DC, na vasta região denominada ainda de Indochina.
Quando rapazes e moças decidiam se casar, procuravam o responsável pela aldeia, que utilizava um tijolo de argila ainda mole, onde o rapaz pressionava seu polegar direito na extremidade direita do tijolo, e a moça, fazia o mesmo na extremidade esquerda.
Tijolo que era posto para secar, e guardado pelo responsável pela aldeia.
Caso decidissem divorciar-se, o responsável pela aldeia, partia o tijolo ao meio, e entregava um pedaço para cada um.
O mais incrível ainda, é que todos os países do mundo, passaram a utilizar as papilas do polegar direito nas cédulas de identificações pessoais de seus cidadãos, e também bancos e financeiras, adotaram como critérios básicos para aberturas de contas, e liberações de cartões de créditos.
Como minha mãe é cristã evangélica, brinco com ela, dizendo que ela já possui a terrível MARCA DA BESTA citada no Apocalipse em sua cédula de identificação pessoal, onde sem a mesma não pode comprar nem vender, já que também sem a mesma, impossibilitada fica, de abrir contas bancárias e obter cartões de crédito.
Ela muito brava comigo, retruca dizendo: "Quem tem a MARCA DA BESTA é o jegue, não eu".
E pergunta:
Por acaso és tu o sábio dito pelo profeta, que descobriria quem é a BESTA do 666?
Respondo pra ela:
A BESTA já sei que é... Decerto nem eu e nem a senhora.
Para os inteligentes leitores, pergunto:
Ao invés de utilizar apenas a impressão do polegar direito como identificação pessoal, não seria mais correto e seguro, também utilizar a íris dos olhos, (SINAL NA TESTA) mais uma vez acertado por JOÃO que viveu há praticamente 2.000 anos atrás?